Instinto Coletivo no DCE



“Nossa identidade é nosso lar
E dentro de uma área de exclusão
Comandante Marcos, Afrika, Bambaata, padre Cícero e Lampião
Contra a mente de exclusão, sempre souberam
Que o instinto é coletivo meu irmão

Ééééé...

Eu represento o INSTINTO COLETIVO

Eu represento o INSTINTO COLETIVO

Instinto Coletivo - O Rappa


O movimento estudantil vem cumprindo um papel importante na luta por uma educação pública, gratuita e de qualidade social. Vem ocupando na história um lugar de destaque na luta pelas transformações sociais efetivado pela ampla participação nos principais processos políticos vigentes em nossa sociedade.

É famoso pelo papel que assumiu na luta pela redemocratização do país. Porém, a indagação questão principal que hoje se coloca é de que forma devemos organizar a nossa juventude nas nossas universidades, nas nossas escolas, na periferia, nos diversos movimentos sociais, para vencer a precarização do ensino. Como podemos organizar a juventude que cada vez mais encontra dificuldades em entrar do mundo do trabalho e quais os possíveis caminhos que devemos trilhar na luta por uma sociedade melhor?

Meia passagem municipal e intermunicipal. Fim contra a cobrança de taxas em 2005. Atos contra a licitação das Xerox. Construção do R.U do profissional, manutenção das atividades culturais no Vadião e o fim da interrupção do percurso acadêmico para alunos com mais de três reprovações* advêm de lutas importantes, as três ultimas referem a ocupação da reitoria em 2007.

Esses e outros ganhos são muito relevantes para a melhoria das condições de vida dos acadêmicos de nossa IFES que padecem pela falta de um incentivo maior em políticas de assistência estudantil e de políticas mais eficazes que garantam o acesso e a permanência do estudante dentro da Universidade.

O Movimento Estudantil foi e continua sendo uma arma poderosa dos estudantes. É o meio pelo qual podemos defender nossos interesses e tentar modificar a realidade dentro e fora da Universidade, ele não deve ser simplesmente abandonado ou estagnar por maiores que sejam as dificuldades, mas ser constantemente reciclado em contato com a realidade e reciclado pela entrada de novos estudantes, pois a participação é a condição fundamental para qualquer transformação.

Neste sentido convidamos os Centros Acadêmicos, Diretórios e demais estudantes a fazer história com o DCE e não baixar a cabeça diante das mazelas que encontramos em nossa Universidade para que conjuntamente possamos inicar a Jornada de Lutas do DCE em defesa da Permanência (Assistência) Estudantil.

Por moradia estudantil na UFPA; pela construção do R.U. nos campi; pelo fim das filas no R.U e pelo fornecimento de jantar que a reitoria prometeu e não cumpriu; pelo fim da interrupção do percurso acadêmico para alunos com mais de três reprovações (conforme o parágrafo único do Art. 20 do regulamento da graduação); pelo fim da cobrança de taxas nos cursos livres.

Vem com a gente lutar por essas e por outras pautas importantes no que refere a garantia da permanência dos estudantes com sucesso na UFPA.

Se é pra Lutar, é DCE UFPA. Se é pra Lutar, tem que ter Instinto Coletivo!

Eu represento o INSTINTO COLETIVO

Eu represento o INSTINTO COLETIVO

Eu represento o INSTINTO COLETIVO

Eu represento o INSTINTO COLETIVO


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* A resolução 624, de 27 de agosto de 2007 (fruto da ocupação da reitoria de 2007), inviabiliza os artigos 6º e 7º da Resolução n. 580 do CONSUN que versavam sobre a retenção do aluno no seu percurso acadêmico. No dia 18 de fevereiro de 2008 a reitoria aprova o Regulamento da Graduação que derruba a resolução 624 resgatando pontos referentes a retenção do percurso acadêmico presentes na resolução 580.

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