Plantão: Manifestantes ocupam sede da Eletronorte em Belém


Foto: Diário do Pará de 12/12/2009

Plantão Manifestantes ocupam sede da Eletronorte em Belém
11/12/2009 - 11h51m
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Cerca de 200 pessoas ocupam, na manhã desta sexta-feira (11), a sede da Eletronorte, na avenida Perimetral, bairro da Terra Firme, em Belém. O grupo é contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, na região oeste do Pará. O movimento é pacífico.
Os manifestantes saíram em caminhada do terminal de ônibus da UFPA (Universidade Federal do Pará), na avenida Perimetral, e seguiram até a Eletronorte. Segundo eles, a direção da Eletronorte se recusou a receber um documento onde as entidades envolvidas exigem que o projeto de construção da usina hidrelétrica seja paralisado e que sejam realizadas novas audiências públicas com as comunidades atingidas.
'Chegamos aqui e nos informaram que o diretor não estava. Depois, disseram que estava em reunião, em seguida afirmaram que ele estava viajando e não quiseram protocolar o recebimento desse documento. Então resolvemos entrar e esperar aqui dentro', afirmou Max Costa, um dos líderes da manifestação.
Promovido pelo 'Comitê Xingu Vivo para Sempre' e pelo Diretório Central dos Estudantes da UFPA (DCE), o protesto é contra a construção da Hidrelétrica de Belo Monte. Segundo as entidades envolvidas, o projeto apresenta falhas técnicas, mas mesmo assim o Governo Federal acelera o processo de licenciamento da usina.
O objetivo dos manifestantes também é dar visibilidade à luta histórica dos povos do Xingu contra a construção de barragens e denunciar os impactos ambientais que serão causados caso a hidrelétrica seja construída. 'A população precisa tomar conhecimento sobre os reais interesses por trás da construção da usina, pois as barragens vão atingir diretamente a saúde, a vida, a moradia e o sustento de comunidades ribeirinhas e indígenas, além de destruir a biodiversidade da floresta', afirma Anderson Castro, coordenador-geral do DCE da UFPA.
De acordo com as entidades que organizam a manifestação, o projeto da Usina de Belo Monte contém diversas irregularidades, pois o Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento sequer aponta a quantidade de famílias que serão atingidas pela hidrelétrica. 'Este projeto é maléfico para a região, pois não temos necessidade de energia. A construção da hidrelétrica vem beneficiar apenas as multinacionais e as gigantes do ramo da construção civil. Enquanto isso, a navegação de parte do Xingu será interrompida e a vida dos trabalhadores da região e a biodiversidade da floresta serão destruídas', explica Anderson Castro.
Outro lado - O Portal ORM tenta contato com a Eletronorte.

Redação Portal ORM

Manifestantes protestam contra Hidrelétrica de Belo Monte

Manifestantes saem às ruas de Belém nesta sexta, 11, para protestar
09/12/2009 - 14:59

Manifestantes saem às ruas de Belém nesta sexta (11), para protestar contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. O protesto está previsto para começar às 9 horas, quando os manifestantes sairão em caminhada do Terminal de ônibus da UFPA em direção à Eletronorte, na Avenida Perimetral, no bairro da Terra Firme.
A manifestação é uma promoção do Comitê Xingu Vivo para Sempre e do Diretório Central dos Estudantes da UFPA (DCE) e contará com a presença de indígenas, de lideranças da região da Transamazônica, do irmão da missionária Dorothy Stang - David Stang - e do bispo da Prelazia do Xingu, Dom Erwin Krautler, entre outros ativistas sociais.
O ato público acontece no momento em que o governo federal acelera o processo de licenciamento da Hidrelétrica de Belo Monte, ignorando as falhas técnicas do projeto apontadas pelo Painel de Especialistas da UFPA. As pressões para que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conceda a licença ambiental são tantas, que na semana passada, toda a cúpula do órgão, responsável pelo setor de licenciamento, pediu exoneração dos cargos.
Durante o protesto, os manifestantes pretendem dar visibilidade à luta histórica dos povos do Xingu contra a construção de barragens e denunciar os impactos ambientais que serão causados, caso a hidrelétrica seja construída. “A população precisa tomar conhecimento sobre os reais interesses por trás da construção da usina, pois as barragens vão atingir diretamente a saúde, a vida, a moradia e o sustento de comunidades ribeirinhas e indígenas, além de destruir a biodiversidade da floresta”, afirma Anderson Castro, coordenador-geral do DCE da UFPA.
De acordo com as entidades que organizam a manifestação, o projeto da Usina de Belo Monte contém diversas irregularidades, pois o Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento sequer aponta a quantidade de famílias que serão atingidas pela Hidrelétrica.

“Este projeto é maléfico para a região, pois não temos necessidade de energia. A construção da Hidrelétrica vem beneficiar apenas as multinacionais e as gigantes do ramo da construção civil, como a Odebrecht e a Camargo Correa. Enquanto isso, a navegação de parte do Xingu será interrompida e a vida dos trabalhadores da região e a biodiversidade da floresta serão destruídas”, explica Anderson Castro.
Segundo ele, ao final da manifestação, uma carta será entregue por uma comissão à direção da Eletronorte. No documento, as entidades exigem que o projeto de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte seja paralisado e que sejam realizadas novas audiências públicas com as comunidades envolvidas. Os manifestantes defendem, ainda, um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia, que preserve os recursos naturais e garanta uma vida digna à classe trabalhadora.

Fonte: Ascom/DCE - UFPA

DCE UFPA Realiza Audiência Pública com a reitoria da UFPA



AUDIÊNCIA PÚBLICA DOS ESTUDANTES DA UFPA!

Inúmeros são os problemas que enfrentamos na UFPA. Falta de professores, professores que não dão aula, acervo bibliográfico insuficiente para a demanda, ausência de uma moradia estudantil no campus (cidade universitária), filas eternas no Restaurante Universitário (RU), além de este não oferecer jantar, entre outros.

Como se já não bastasse agora a prefeitura do campus pretende voltar com o processo de licitação das “Xerox”, o que resultará em aumento de preços na prestação de serviços (fotocópias, internet etc.) e perda da autonomia dos Centros Acadêmicos.

Para discutir estes e outros problemas vividos em nossa Instituição fazemos a todos os discentes da UFPA o chamado à participação na Audiência Pública convocada pelo Diretório Central dos Estudantes – DCE – com a Administração Superior da Universidade.



Audiência Pública com a reitoria

Dia 25/11, quarta-feira, às 9 horas

Local: Concentração no Hall da reitoria




Estudante, esperamos contar com a sua presença!



Att,

Anderson R. Castro

Coordenador Geral do DCE UFPA

Coletivo estudantil Romper o Dia!



Cel: (91) 82086101

Msn: armcastro_B@hotmail.com

Email: armlajovem@yahoo.com.br

Letras UFPA pede socorro


Imagine um curso de nível superior, com mais de 1000 alunos matriculados, ter disciplinas do blocos cancelas a cada semestre por falta de professor. Eis a realidade da graduação em Letras da UFPA, Campus Guamá.
No primeiro semestre de 2009, as aulas em Letras começaram em meio ao caos da falta de professores. Diversas turmas ficaram sem aula por não ter professor suficiente para assumir disciplinas. Muitos foram os alunos que se indignaram com essa situação, pois esperavam o máximo de qualidade dessa “ Universidade Pública” , por ser financiada com “recursos federal”, ou melhor ,o dinheiro do povo. Mas infelizmente é o que ocorre em muitas IES, a precariedade no ensino; imagine o que será da pesquisa e da extensão?
Em meio a essa indignação, no dia 16 de abril de 2009, os estudantes de Letras da Universidade Federal do Pará,com apoio e presença do Diretório Central dos Esdutantes UFPA,ocuparam a reunião da Congregação do Instituto de Letras e Comunicação (ILC), com o objetivo de cobrar providências imediatas da direção, sobre a falta de professores no curso. Tal iniciativa, teve boa repercussão, inclusive na imprensa paraense, que registrou o ato. Logo em seguida, os estudantes obtiveram a “vitória” de conseguir uma Audiência com a administração superior da UFPA, estando presente discentes de Letras, os diretores das faculdades ( FALE e FALEM) e as pró-reitorias ( PROEG, PROPLAN e PROGEP). Mas infelizmente, pouco foi encaminhado nessa Audiência, devido o momento de transição de reitor na UFPA.

E neste segundo semestre de 2009, os problemas permanecem. Turmas que deveriam ter 4 ou 5 disciplinas, estão tendo 1 ou 2 disciplinas. E isso por quê? Porque o numero de professores não é suficiente para atender a demanda de turmas. Um grande exemplo é a Tuma de Espanhol/2009, que deveriam ter 4 disciplinas e adivinhem quantas estão tendo? UMA disciplina! E automaticamente estarão fora de bloco no próximo semestre, por uma responsabilidade que não é nossa e sim do “sistema”
Diante desse mesmo problemas, o Centro Acadêmico de Letras, os alunos do curso de Letras UFPA e o DCE, se mobilizaram em um ato nomeado APITAÇO CONTRA A FALTA DE PROFESSORES, no dia 10/1, paralisando as aulas no curso . Que teve boa repercussão. O objetivo inicial era protocolar os abaixo-assinados que foram vinculados na graduação de Letras da UFPA., que reinvidicavam a imediata contração de professores para o curso Os discentes concentraram se no estacionamento próximo aos blocos de aulas e seguiram em direção ao Instituto de Letras e Comunicação, com o objetivo de aglutinar mais estudantes, e o fim desse Apitaço se deu na reitoria da UFPA, mais precisamente na sala do reitor Carlos Maneschy, que fez questão de receber os alunos em sua sala, e escutar as reivindicações . Mas infelizmente, nada de concreto foi feito/dito pelo reitor, apenas uma data foi marcada para mais uma Audiência com administração superior da UFPA.
E no dia 26 de novembro de 2009, as 9h, esperamos dá um basta nessa situação que tormenta todos os alunos de Letras. E para solucionar, não só o problemas do Curso de Letras, vamos lutar por mais vagas de concurso público para professores efetivo. Para quem desconhece, o próximo concurso publico para professor efetivo em Letras, ofertará apenas uma vaga. E para que possamos mudar essa realidade, outra vez os estudantes precisarão estar a frente dessa luta e mostrar que só na mobilizados e unidos é possível garantir vitórias .
Aline Santana
Estudante de Letras UFPA
Diretora de Finanças DCE

Preço$ dos serviços das Xerox podem ficar mais caros

Na última sexta feira (13/11), alguns Centros Acadêmicos receberam a notícia de que a prefeitura do Campus, intransigentemente, proibiu a venda de lanches pelas fotocopiadoras, ameaçando de traze a repressão policial e a vigilância sanitária caso o mesmo não fosse cumprido.

Por conta disso, nesta quarta feira (18/11), ocorreu uma reunião envolvendo o DCE, Centros Acadêmicos e os trabalhadores das fotocopiadoras para discutir a questão. Esta proibição é o pontapé inicial para a abertura de licitação e conseqüentemente a monopolização, por parte de empresas externas, dos espaços onde hoje existem as Xerox e os Centros Acadêmicos, encarecendo o preço das cópias, impressões, acesso a internet e inviabilizando a venda de lanches.

Ao final, quem vai pagar a conta somos nós estudantes!

Neste sentido, somos contrários a essas medidas abusivas, pois em nenhum momento a comunidade universitária foi chamada para reunir e discutir a pauta.

Para, além disso, os espaços que hoje são administrados pelos Centros Acadêmicos foram conquistados historicamente pelo movimento estudantil da UFPA e não por concessão da reitoria ou prefeitura do Campus, pois quem decide o que fazer sobre esses espaços é o movimento estudantil, ou seja, os estudantes de cada curso de nossa Universidade.

Para se contrapor a essa arbitrariedade convocamos os estudantes para se somarem a essa mobilização:

Venha para o CONSUN, nesta sexta feira (20/11), às 9h. Concentração no Hall da reitoria.

Assinam este documento: DCE, CAPSI, CAPE, CALF, CAGE, CAHIS, CACS, CAEQ, CACO, CAENA, CAECOMP, DAM.

Assine também o abaixo assinado.

Informaçãoes:

82086101, 81842836, 81713676, 82042098, 88091801, 81644317

: :DCE UFPA promove debate sobre Belo Monte


Belém, 15 de novembro de 2009


Professores e estudantes da UFPA debatem impactos ambientais de Belo Monte

Professores e estudantes da Universidade Federal do Pará (UFPA) debatem na próxima terça-feira, 17, os impactos ambientais da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, durante um vídeo-debate que vai acontecer a partir das 16 horas, no Centro de Convenções da UFPA. O evento é uma promoção do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e acontece em meio às polêmicas que antecedem o possível leilão do empreendimento pelo governo Lula.

O debate é aberto a toda a população e contará com a presença de um representante do Comitê Xingu Vivo para Sempre, do advogado Marco Apolo Leão, presidente da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), e da professora doutora Nirvia Ravena, representando o Painel de Especialistas da UFPA, que é um grupo de pesquisadores que tem desenvolvido estudos paralelos sobre a construção da Usina de Belo Monte.

Segundo Anderson Castro, coordenador-geral do DCE, o debate pretende chamar a atenção da comunidade universitária e da sociedade civil para os impactos ambientais que serão causados com a construção da hidrelétrica. “A população precisa tomar nota sobre os reais interesses por trás da construção da usina, pois as barragens vão atingir diretamente a saúde, a vida, a moradia e o sustento de comunidades ribeirinhas e indígenas, além de destruir a biodiversidade da floresta”, afirma Anderson.

A partir do vídeo-debate, o DCE pretende somar esforços com diversas entidades dos movimentos sociais, para convocar um ato público pelas ruas de Belém contra a construção da Hidrelétrica de Belo Monte. A expectativa é realizar o protesto antes da primeira semana de dezembro, quando os manifestantes deverão caminhar da UFPA em direção à Eletronorte, na Avenida Perimetral.

A ideia da entidade é intensificar o processo de mobilização, pois de acordo com o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deve conceder nesta segunda-feira, 16, a licença prévia para a construção da Usina. A pressa do governo é para impedir que os movimentos sociais tentem barrar o projeto por meio de protesto ou ações na Justiça.

No último dia 10 de novembro, o juiz federal Edson Grillo, de Altamira, chegou a conceder uma liminar a pedido do Ministério Público Federal (MPF), suspendendo o processo de licenciamento da Hidrelétrica de Belo Monte, mas um dia depois o Ibama conseguiu cassar a liminar no Tribunal Regional Federal, da 1ª região, em Brasília. Com a concessão da licença prévia pelo Ibama, o governo pretende realizar o leilão de concessão do projeto até o dia 21 de dezembro.

As entidades, porém, apontam diversas irregularidades no projeto, pois o Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento sequer aponta a quantidade de famílias que serão atingidas pela Hidrelétrica. “Este projeto é maléfico para a região, pois não temos necessidade de energia. A construção da Hidrelétrica vem beneficiar apenas as multinacionais e as gigantes do ramo da construção civil, como a Odebrecht e a Camargo Correa. Enquanto isso, a navegação de parte do Xingu será interrompida e a vida dos trabalhadores da região e a biodiversidade da floresta serão destruídas”, explica Anderson Castro.

1ª Semana de Ciência e Tecnologia do DCE-UFPA
05 a 07 de maio
Auditório Setorial Profissional
A partir de 17:30h

05/05 (terça)

Mesa 1
: Ciência e Tecnologia em tempos de crise

Convidados: Prof. Dr. Aluisio Leal
Prof. Dr. Carlos Maneschy
Profª.Drª. Vera Jacob

06/05 (Quarta)

Mesa 2: Espaço Urbano e Mudanças Climáticas Globais

Convidados: Prof. Edmilson Rodrigues (ex-prefeito de Belém)
Prof. Dr. Gilberto Rocha
Prof. Ms. Gilson Costa

07/05 (Quinta)

Mesa 3: Os impactos dos Grandes Projetos na Amazônia

Convidados: Lucio Flavio Pinto
MAB (Mov. dos Atingidos por Barragens)
Prof. Dr. Armin Mathis


- INSCRIÇÕES LIVRES -
Emissão de Certificados para quem comparecer a, no mínimo, 2 mesas


Contatos: Danilo Rezegue (81605804)

|Boletim Informativo do DCE - Nº 01/09 |

Sejam bem-vind@s, Calouros e Calouras 2009!



PARABÉNS, Calourada! A conquista de uma vaga na Universidade marca o início de um novo ciclo em nossas vidas. É hora de comemorar o acesso a este privilegiado espaço de troca de saberes e de novas relações pessoais. É hora de desbravar os horizontes que esse novo ambiente nos proporciona. Mas, além de comemorar, devemos também refletir sobre o que significa essa nova fase. É com esta intenção que o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e os Centros Acadêmicos (CA’s) da UFPA apresentam a Semana dos(as) Calouros(as) 2009; uma programação que pretende, além de acolher os novos membros da Comunidade Universitária, apresentar debates sobre temas que fazem parte do nosso cotidiano e que estão em contato direto com o processo de formação universitária.

Pra que(m) serve a Universidade?

A Universidade é um espaço de geração e difusão de conhecimento: Produz conhecimento, por meio da pesquisa; Sistematiza tal conhecimento, por meio do ensino e socializa o conhecimento produzido por meio da extensão. Eis o tripé que define a natureza de uma Universidade: pesquisa, ensino e extensão. Mas seria a Universidade uma “ilha do saber”, desconectada da realidade social, econômica e política que a cerca? Não, muito pelo contrário. O conhecimento produzido nos ambientes universitários, não só é influenciado pelo contexto social do qual fazem parte as universidades, como também é capaz de interferir diretamente na dinâmica de nossa sociedade. Nós acreditamos que a educação é uma poderosa ferramenta de transformação social. Portanto, acreditamos que uma Universidade não deve ser vista, simplesmente, como uma grande “fábrica” de profissionais tecnicamente qualificados para o mercado de trabalho. Defendemos que um dos princípios fundamentais de uma instituição universitária é formar sujeitos críticos, cidadãos e cidadãs capazes de interpretar a realidade social em que estão inseridos e direcionar seus conhecimentos para a solução dos problemas mais graves da maioria de nossa população. O nosso grande desafio é lutar por uma Universidade Pública, Gratuita e Popular!

E a UFPA?

A UFPA, atualmente, é a maior universidade federal do Brasil quanto ao número de alunos matriculados, abrigando uma comunidade composta por mais de 50 mil pessoas. Todavia, apesar do lugar que ocupa, ela também é uma das Universidades cuja Política de Assistência Estudantil está fora das expectativas estudantis. Os estudantes provenientes de outros municípios não encontrarão uma Moradia Universitária para abrigá-los; as mães universitárias não terão uma creche para acolher seus filhos; as filas enormes no Restaurante Universitário serão uma constante e a falta de apoio para a participação em Congressos e Eventos acadêmicos também. Por isso, é importante que nos organizemos, participemos do Movimento Estudantil e defendamos a Universidade Pública, Gratuita e Popular!