: :DCE UFPA organiza V Congresso Estudantil da UFPA

Com o tema "Alternativas da Sociedade Brasileira para a Construção de um Projeto frente às Crises", o Diretório Central dos Estudantes (DCE) promove, de 20 a 24 de abril, o V Congresso Estudantil da Universidade Federal do Pará (CONEUFPA). O evento está com inscrições abertas e o prazo para submissão de trabalhos foi prorrogado para até a próxima sexta-feira, 16 de abril. O evento constitui-se em um fórum máximo de debate e deliberação, sendo a maior e mais representativa atividade política organizada pelo DCE/UFPA.

Serão cinco dias de debates, sessões temáticas, plenárias, atos públicos e diversas atividades culturais. A programação inclui debates acerca de aspectos políticos, sociais e educacionais da realidade amazônica. Mesas-redondas sobre temas importantes, como as alternativas às crises sociais; as polêmicas em torno da construção da Usina de Belo Monte; a educação superior na Amazônia, estão entre os destaques.

O coordenador geral do Diretório, Anderson Castro, explica que os objetivos do CONEUFPA são potencializar as lutas dos estudantes em prol da educação pública, gratuita, de qualidade e debater formas de lutar por uma sociedade mais justa.


Os estudantes podem inscrever-se gratuitamente para o Congresso. Os participantes receberão certificado de 80h de carga horária.


Monitoria - Os interessados em colaborar como monitores do V CONEUFPA poderão efetuar sua inscrição no Centro Acadêmico de Letras (Bloco I do Básico).


Serviço:

V Congresso Estudantil da Universidade Federal do Pará (CONEUFPA)Período: 20 a 24/4/10

Local: Centro de Convenções da UFPA, Campus Guamá

Inscrições de trabalhos: até 16/4/10

Informações: 8208.6101 /e-mail: vconeufpa@gmail.com

Blog: http://vconeufpa.blogspot.com

http://dce-ufpa.blogspot.com


(91) 8208 61 01



Fonte: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=3682


Um comentário:

  1. Notas de um Calouro 2010

    Parte 1

    A AULA MAGNA

    Tentar se adaptar em um ambiente alheio a sua realidade e ainda por cima sobreviver nele é no mínimo assustador.
    Passando pela Semana do Calouro, senti uma estranha sensação de ter sido lançado em uma trincheira com um rifle e algumas granadas para lutar contra um inimigo demoníaco, monstruoso: o Estado, e não numa Universidade.
    Pareceu-me, naquele primeiro momento, que todo o Campus do Guamá estava como Belim logo após o término da Segunda Guerra Mundial, e que somente alguns bravos combatentes faziam a resistência, paladinos da Educação Superior a procura de novos recrutas. O discurso do aluno Rafael Saldanha na aula com o reitor pareceu-me mais um manifesto do que outra coisa. Saldanha me pareceu muito com o presidente Lula em outras épocas (nas dos discursos mais extremistas, os quais, com certeza, não foram os responsáveis por suas eleições) só faltou ele falar “Companheiros”, pois a barba já estava lá, muito mal aparada! Mas foi engraçado aqueles ataques ao Magnífico, que já estava ali com o rabinho entre as pernas devido aos escândalos referente ao Processo Seletivo Seriado 2010.
    Seja com for, os mais de cinco mil calouros que ali se encontravam espalhados por todos os cantos do imponente auditório Benedito Nunes (homenagem muito merecida a mais brilhante mente desse Estado) estavam a ponto de pedir para jogarem o desditoso reitor no meio da galera para ser linchado.
    A aula magna foi um saco, concordo, só que não precisava cortar a voz do reitor daquela maneira. Eu cheguei até sentir pena do reitor. Coitadinho, ele também tem sentimentos, e claro: a falta de alguns como a vergonha, por exemplo.

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